A professora pergunta: 

- Por que está coçando tanto a cabeça, Joãozinho?"

O garoto responde:

- É por causa de um piolho morto, "fessora"!

- Tudo isso por causa de um piolho morto?!

E ele responde:

- É que os parentes dele vieram para o velório!

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Um dia Mariazinha estava brincando, quanto viu uma árvore com uma maçã vermelha.

Então ela pulou,  pulou e não conseguiu pegar. Nesse exato momento, Joãozinho passou e Mariazinha pediu:

- Joãozinho, não consigo alcançar essa maçã. Me ajuda a pegar?

Então Mariazinha subiu no ombro de Joãozinho, pegou a maçã e foi contar para a mãe o que tinha acontecido.

- Mãe, olha a maçã que eu peguei com Joãozinho!

- Mas minha filha, ele viu sua calcinha!

- Não se preocupe mãe, isso não vai mais acontecer.

E no outro dia Mariazinha viu outra maçã na árvore e pediu novamente para Joãozinho ajudá-la a pegar. Voltou para casa e contou para sua mãe:

- Olha mãe, outra maçã que eu peguei com Joãozinho.

- Filha, ele viu sua calcinha de novo!

- Ah, mãe, não se preocupe, dessa vez eu tirei!

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Certo dia, a professora entra na sala de aula e diz que o assunto do dia é teste vocacional. Então ela chama alguns voluntários para o teste.

- Francisco, vamos ver o que você vai ser quando crescer.(Francisco estava com as mãos no chão e as pernas para cima).

- Então você vai ser acrobata!

- Pedrinho, e você, vamos ver! (Pedrinho estava equilibrando um lápis no nariz).

- Já sei, você vai ser equilibrista!

Joãozinho, inquieto no fundo da sala, vendo que a professora não chamava ele, logo disse:

- E eu fessora, quero fazê também! Eu quero fazê fessora!

- Tá bom Joãozinho, então faça, vamos ver!

Joãozinho estendeu um dedo e logo um mosquito pousou nele; estendeu o outro dedo e outro mosquito pousou. Ele disse:

- Fessora, ele não vai simbora, fessora, não vai simbora!

- Já sei, você vai ser mágico, Joãozinho! Mas, como você faz isso? Deixe-me tentar!

A professora estendeu um dedo e o mosquito não pousou; esticou o outro e novamente nenhum mosquito pousou. Joãozinho vendo a situação, disse gritando:

- Fessora, tem qui infiá o dedo primero no ...!!!!!!

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 Na sala de aula, o professor estava analisando, com seus alunos, aquele famoso poema de Carlos Drummond de Andrade:

"No meio do caminho tinha uma pedra,

  tinha uma pedra no meio do caminho.

  E eu nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra.

  Tinha uma pedra no meio do caminho."